Competências no aconselhamento

  • Abner Morilha

Resumo

Mais do que as técnicas, mais do que o como é que se faz ou quais os passos para uma atuação interventiva, preventiva, mais do que esta practice ou os passos para fazer isto ou aquilo, é a compreensão de que, no aconselhamento, o instrumento é o aconselhador e que este pode ser comparado a um violino no processo de relação de ajuda. O violino é um instrumento maravilhoso, mas absolutamente terrível se for tocado por alguém que não o conhece ou por alguém que está aprendendo a tocar, pois é extremamente sensível, facilmente desafina e, dependendo da forma como se maneja o arco, ele não emitirá o som adequado. Assim também é o aconselhador. Ele é sujeito a várias interferências, mas se estiver “afinado”, quer dizer, capacitado e aberto a uma analise pessoal de sua condição e atuação, pode ser de grande ajuda na vida de uma pessoa que busca a relação de ajuda. Portanto, para que um conselheiro desempenhe seu papel de maneira relevante, é importante que ele conheça a si mesmo, seus limites e competências na relação de ajuda.A pesquisa tem como objetivo geral a caracterização e compreensão do papel do conselheiro e como objetivo específico procurar-se-á identificar as competências requeridas para a vivência deste papel no relacionamento de ajuda. O método utilizado será revisão bibliográfica e estudo exploratório-descritivo documental. O procedimentos ou critério para a revisão bibliográfica será: bibliografia com até 15 anos; nos idiomas português, inglês e espanhol, publicações: universitárias, científicas, revistas, jornais, Organizações não governamentais e Internet.
Publicado
Mar 10, 2016
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MORILHA, Abner. Competências no aconselhamento. Revista Teológica, [S.l.], n. 7, mar. 2016. ISSN 2674-7898. Disponível em: <http://ead.teologica.net/revista/index.php/teologicaonline/article/view/50>. Acesso em: 04 maio 2024.
Seção
Comunicações orais